FAÇA SEU PRÓPRIO CAMINHO...

FAÇA SEU PRÓPRIO CAMINHO...

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

5 conselhos de Jobs para recém-formados


1 - Siga sua curiosidade e intuição


Sem ver muito sentido no fato dos pais investirem todas as economias em uma formação que ele mesmo não sabia se teria muita utilidade, Jobs cursou apenas um semestre da graduação no Reed College, em 1976.

Nos 18 meses seguintes, dedicou-se a obedecer a sua curiosidade e intuição. Em outras palavras, passou a cursar apenas as disciplinas que, realmente, pareciam interessantes aos seus olhos.

Com isso, foi parar no curso de caligrafia da instituição de ensino. Naquela época, o conhecimento que adquiriu na disciplina não tinha "sequer um lampejo de aplicação prática" na vida dele. Dez anos depois, foram esses conceitos que balizaram toda revolução tipográfica do Macintosh.

Contudo, "se eu nunca tivesse entrado naquele simples curso na faculdade, o Mac nunca teria múltiplos tamanhos de letras ou fontes proporcionalmente espaçadas", disse. "E já que o Windows copiou o Mac, é provável que nenhum computador pessoal as teria".



2 - Tenha fé de que tudo fará sentido no futuro


Isso leva a outra grande lição de Jobs. Quando deixou a universidade, Jobs, realmente, não sabia como seu destino iria se desenrolar. Apenas decidiu "confiar que tudo ia acabar dando certo".

Mas, como ele mesmo expôs no discurso, se não tivesse deixado a graduação, não teria frequentado as aulas de caligrafia e, portanto, não teria mudado os conceitos de tipografia em computadores pessoais.

E aí vai o conselho: "Você não pode conectar os pontos olhando para frente; você apenas pode conectá-los olhando para traz", disse. "Então, você precisa acreditar que os pontos, de alguma maneira, irão se conectar no futuro".



3 - Não tenha medo de recomeçar

Em 1985, um ano após lançar o Macintosh e nove após fundar a Apple com Steve Wozniak, foi demitido da companhia por brigas internas com o então CEO da empresa, John Sculley. "O que tinha sido o foco de toda a minha vida adulta se fora, e isso foi devastador", disse.

Com o tempo, contudo, ele percebeu o lado bom dessa espécie de fracasso pessoal. "O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser um iniciante novamente", disse. "Isso me libertou para entrar em um dos períodos mais criativos da minha vida".

Nesse período, conheceu sua esposa, fundou a Pixar e a NeXt. Casou-se, a Pixar lançou o memorável Toy Story (que balançou as bases do cinema de animação) e a NeXt foi comprada pela Apple. Ele retornou para a empresa.

"Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple", afirmou. "Foi um remédio de gosto ruim, mas eu acredito que opaciente precisava dele. Algumas vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé".



4 - Encontre um trabalho que você ame

No discurso, Jobs afirma que a paixão pelo que fazia foi a única razão para continuar - apesar das circunstâncias. Por isso, ele aconselhou: "Você precisa encontrar o que você ama".

Segundo ele, já que o trabalho irá ocupar uma boa parte dos seus dias, a única maneira de se sentir satisfeito com a vida é fazendo um bom trabalho. E o único meio para isso, é amando o que você faz.

"Como todo relacionamento, ele se tornará melhor e melhor conforme os anos forem passando. Então, continue procurando até você encontrar. Não sossegue", disse.



5 - Lembre-se que, um dia, irá morrer

Para ele, a lembrança de que a morte é certa para todos deveria dar uma nova perspectiva às vidas profissionais e pessoais. "Lembrar-se de que você irá morrer é o melhor meio que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem alguma coisa a perder", disse. "Você já está nu. Não há nenhuma razão para não seguir seu coração".

"Seu tempo é limitado, então não o perca vivendo a vida de outra pessoa. Não seja preso pelo dogma - que é viver em função dos pensamentos de outros. Não deixe o barulho da opinião alheia tornar a sua voz interior inaudível", disse. "E o mais importante, tenha a coragem para seguir seu coração e intuição".

http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/conselhos-jobs-recem-formados-642626.shtml

Adorei essa citação...rsrsr

"O protótipo da "fast-imbecilização" são os cursinhos pré-vestibulares, em que professores adestrados cantam, dançam e repetem piadas para que seus alunos memorizem conteúdo suficiente para passar no vestibular. Superada essa fase, é jogado no lixo todo o conteúdo que despreza a lógica econômica."



Obs: Grifos meus.
Material retirado da Universidade aberta do dia 30/05/00:

terça-feira, 22 de março de 2011

Vamos exportar o campeonato brasileiro.

  Hoje estava pensando no potencial do Brasil frente ao novo rumo que o mundo está se direcionando. Até alguns anos atrás quando pensávamos em perspectiva de crescimento não saía da carta de opções sair do Brasil para alcançá-lo. Mas agora estamos passando pelo segundo milagre econômico brasileiro, (espero que não seja nos mesmos moldes do primeiro).
  Pra você ter uma ideia, nosso querido e amado país já é considerado um país de referência mundial e por incrível que pareça estamos deixando de ser a Banana Republic. E para se chegar nesse patamar não foi nada fácil, foram necessários muitos esforços e sacrifícios do tipo: mandar soldados pra controlar a guerrilha no Haiti, enquanto a violência no Rio de Janeiro e São Paulo acaba fazendo mais vítimas do que na triste ilha do Caribe. Sem contar com as vantajosas ajudas humanitárias para países que passam por problemas de ordem natural ou conjuntural apesar de muitos dos nosso compatriotas estarem vivendo com menos de 1 dólar por dia. Mas nenhum esforço é em vão quando o que está em jogo é a cara do Brasil lá fora. Afinal, a propaganda é a alma do negócio. Quem vê cara não precisa e nem quer ver o coração.
  Nossa, já ia me esquecendo, entramos na rota dos shows internacionais....ufa até que enfim não é?!? Bom, acho que os astros se encantaram com nossas belezas naturais, aí foi só propaganda boca-boca. Ou os empresários viram que aqui o povo tem coragem e dinheiro pra pagar os ingressos a preços extratosféricos sem reclamar ou questionar, afinal não é todo dia que veem U2, Paul MacCartney, Beyoncé e outros.
  Nesse bonde de pessoas famosas não poderia faltar o Mr. President Barack Obama, esse sim merece destaque, não é qualquer um que dirige uma "corporação" de 13 trilhões de dólares. Agora me diz, estamos ou não com moral? Eu só não entendi o porque de tanta segurança para o Mr. President. Acho que eles não entenderam quando falamos que somos um país pacífico. Aqui, qualquer político é intocável. Basta ver o nosso cenário. Aprovaram um aumento de 65% dos já alto salário e em contra partida briga-se pra aumentar uns míseros reais no salário "infimo" do escravo, ops!, trabalhador brasileiro e nem assim mataram nenhum político, nem de raiva sequer.
  Não é atôa que queremos uma cadeira cativa no Conselho de Segurança da ONU, o problema que com nossa apatia por luta armada irá deixar o clube dos "sangue nos olhos" um pouco estressados, já que lá cada país tem poder de veto. Tentem imaginar a cena. Uma centena de corporações armamentistas gastam verdadeiras fortunas para eleger um presidente do Conselho para quando o mesmo assumir garanta que o que as empresas gastaram no financiamento das campanhas volte com juros e correções. E, quando surge a grande oportunidade, tipo, um ditador sanguinário que há muito tempo havia sido aliado (Kadafi), mas que, com a nova conjuntura o mesmo já não tem mais serventia, levanta-se o Brasil, país do carnaval e vota contra a intervenção militar, com o argumento de que o diálogo é a melhor saída. Deve ser por isso que Barack Obama não deu muito moral quando a Dilma pediu apoio para a entrada como  membro permanente do orgão.
  Ainda acho que nós não estamos sabendo vender o nosso peixe pro mundo. Li em um site que a França está usando os ataques na Líbia como demonstração de poder de fogo do caça Rafale. É, esse mesmo. O mesmo que queriam vender pra nós mas ainda estávamos estudando as propostas. Como nós, o mundo também não está muito confiante na propaganda dos lobista do Rafale. Esse ataque pode ser a salvação de um projeto gigantesco que pode se tornar um fracasso na mesma proporção.
  Bom, temos que aprender com quem já sabe, temos que saber vender o que temos. Por exemplo, aqui não precisa de caças supersônicos, armas e munições de última geração para acalmar a população sofrida e explorada, basta apenas duas doses de "Campeonato Brasileiro", uma na quarta- feira e outra no domingo, para apaziguar qualquer conflito interno. Se resolve por aqui, acredito que tanto na Líbia quanto em qualquer região do mundo onde existir um conflito que envolve pessoas com mentes que possa ser alienadas também resolverá.
É isso aí meus amigos, estamos no futuro mas ainda com a mentalidade do passado. Vamos colocar à venda o que temos de maior valor no mercado mundial: CONHECIMENTO.